Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Observando o Passado

Observando o Passado

Observando o Passado - as caminhadas do Ventor pelos trilhos dos milénios


No cabeçalho, o Taj Mahal, Amor de Pedra Feito, observado do rio Iamuna, o segundo rio sagrado dos indianos, considerado, desde 2018, um rio sem oxigénio, superpoluido.

crack.jpeg

Nem o crack dos cavaleiros, na Síria, resiste à malvadez de animais que se dizem homens


Tudo começou aqui, em  Adrão, na serra de Soajo. No dia 06 de Janeio de 1946, dia de inverno, aquecido pelos raios do meu amigo Apolo, o mundo recebia de braços abertos a chegada dum puto que veio a fazer as suas caminhadas pelos trilhos que o Senhor da Esfera lhe estendeu neste Planeta Azul

_________________________________________________________________________________________________________________________

Techo_de_Altamira_(replica)-Museo_Arqueológico_Na

O tecto da Gruta de Altamira, onde mãos de milénios nos deixaram em pinturas estas belas mensagens visuais.


O Ventor saiu das trevas ... para caminhar entre as estrelas.

Ele sonha, caminhando, que as estrelas continuam a  brilhar no céu, que o nosso amigo Apolo ainda nos dá luz e que o nosso mundo continua a ser belo e a fazer pinturas.

________________________________________________________________________________

Uma Caminhada, em Sonhos

Há dias, tive um sonho de que já dei um cheirinho.

Continuo a sonhar muito e, neste sonho, voltei a sonhar com o meu cavalo Antar.

Sonhei que me apareceu um anjo enviado pelo Senhor da Esfera para me levar daqui, do meu Planeta Azul, para os confins de galácticas sem fim. Mas, mais uma vez, por toda a Esfera Universal, a cor predominante era o azul.

Numa determinada altura, a esfera não era esfera, era bem plana e os tons azuis eram quase 100%, por onde quer que eu olhasse. Foi então que me apareceu o tal bicho peludo (tipo processionária) todo azulinho e, de seguida, vejo a Gisela a pegar num escorpião todo azulinho. Foi aí que tive um grande diálogo com o escorpião e que ele me garantiu que não a picaria, para me manter descansado. O Anjo assitia a tudo e não fazia nem dizia nada!

Eu caminhava no meio de tudo azul e o Anjo, num tom branco azulado, sentia-se aborrecido por eu fazer essa caminhada muito contrariado. Por fim, quase a explodir, de contrariedade, já chateado com o Anjo, acabei por me revoltar com aquela minha passividade de cordeiro. À minha frente, aparece o Antar branquinho e muito triste e o Anjo resolveu falar: "tem calma Ventor que eu cumpro ordens do Senhor da Esfera. O Antar está triste e tu também mas, o Antar só vai carregar a tua alma, todo o peso do teu corpo vai ficar aqui"!

O Antar levantou as orelhas e espevitou. Um pouco afastado apareceu um homem de crânio alongado, semelhante à caveira de cristal do Indiana Jones, com uma armadura de cristal em ton azul-esbranquiçado, como o espaço plano envolvente. Só o Antar, ali, era realmente branco!

Quando observei o homem de Akator (influência do filme, será?), achei-o com propósitos belicistas. O Anjo, não tinha dito mais nada além do facto de que a minha alma não pesaria ao Antar! Olhei bem o Antar e, concluí, que ele era mesmo o meu cavalo e achei o anjo e o homem de Akator cúmplices de algo que estaria para além do Senhor da Esfera me querer tirar do Planeta Azul.

Se esta foto fosse azul, quase parecia o homem de Akator do meu sonho

Mais uma vez, o Antar me tirou de junto daqueles falsários. Saímos daquele espaço plano e entramos num espaço esférico, onde realmente pertenço. Ao chegar aqui, fui ter a uma casa, com dois andares, com uma escada exterior e vi um escorpião escuro a passar junto do Antar e, quando eu ia saltar do patamar para o quintal, o escorpião piscou-me o olho como a dizer-me que estava tudo bem e eu acordei no momento que ia dar o salto do patamar para o quintal ficando só, sem Antar, sem escorpião, sem nada.

________________________________________________________________________________________________________

Caminhadas do Ventor, por Trilhos de Sonhos e de Ralidades, cujas histórias contou ao Quico e o Quico contou-as, para vós, brincando. Foi sob o Tecto do seu amigo Apolo que aprendeu a conhecer os seus amigos, ... como o deus nórdico Freyr e o seu javali Gullinbursti, entre outos