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O Ventor observa o Passado

caminhando pela História

O Ventor observa o Passado

caminhando pela História

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O Crack des Chevaliers, na Síria, que já enfrentou tudo, até o Dayesh. Foi também conhecido como a Fortaleza dos Curdos (os primeiros a constuílo) e só no século XIX, passou a ser conhecido como Fortaleza dos Cavaleiros



O Ventor saiu das trevas ... para caminhar entre as estrelas. Ele sonha, caminhando, que as estrelas ainda brilham no céu, que o nosso amigo Apolo ainda nos dá luz e que o nosso mundo continua a ser belo. Ele vai ao encontro do Sol, tal como o vexilóide de Alexandre o Magno


? Bem, depois ... vamos caminhando!


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09.02.13

Machu Picchu


Ventor e Quico

Caminhando, rumo a Machu Picchu, sonhando.

E o Ventor continuou a informar-me (ao vosso amigo Pilantras), tal como já tinha feito com o Quico, do que tinha fixado com os seus passeios por Cusco e disse-me:

No dia seguinte, após mais um duche e o pequeno almoço, espreitei pela janela do hotel e lá estava o Bus que nos levaria dar mais uma volta por Cusco e arredores, por onde observei algumas ruínas incas.

Eu apanhei pouco mas, por sorte, encontrei um resumo do Quico.

 
Calendário solar inca em Sacsayhuaman, arredores de Cusco
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E continuou:

«O Guia falava em castelhano e, não fosse eu levar a lição estudada, o que faço sempre que parto para uma missão, e não catrapiscaria nada mas, nestas circunstâncias, até me podem falar em chinês. Os mapas e roteiros já estavam na minha cabeça.

Chegado da volta do Bus, uma pequena caminhada pela Praça de Armas de Cusco, mais uma olhada sobre os seus horizontes, jantei e instalei-me, mais uma vez, com os mapas e roteiros sobre a mesa, que uma mão ia virando e revirando, enquanto a outra segurava mais um copo de pisco sour. Por fim, quando dei por mim, já catrapiscava os olhos e deitei-me. Dormi tranquilamente umas partes da noite e, nos intervalos, ia sonhando com o Vale Sagrado dos meus amigos Incas e o seu belo rio Urubamba.

 

Vale Sagrado dos Incas e o rio Urubamba

De manhã, levantei-me, tomei o meu duche, o pequeno almoço e, ainda muito cedo voltei à Plaza d'Armas de Cusco, onde desentorpeci as pernas e, um pouco depois, iniciava a minha nova viagem rumo a Machu Picchu.

Claro que a minha viagem a Machu Picchu não constava dos roteiros turísticos comprados pelo caminho ou em Cusco. Tratou-se apenas de um grande pesadelo que mais pareceu uma tortura. Fiquei desapontado com o trajecto do rio Urubamba. As imagens eram belas, o rio também mas, a subida para Machu Picchu foi tenebrosa. Os incas eram terríveis! O caminho era péssimo, feito tipo calçada com cerca de 50% da sua largura, já de si muito estreita, a desfazer-se sobre o abismo. Mas a caminhada prosseguia, entre incas amigos e incas hostis. Uns ajudavam-me na subida, outros queriam que eu me espatifasse nos precipícios sobre o rio Urubamba.

 
Cidade Inca de Macchu Picchu
 
Mas cheguei a Machu Picchu!
Nas minhas caminhadas encontro sempre, gente boa e gente má. Neste caso entre os próprios índios incas, havia de tudo. No entanto, subi e desci os socalcos de Machu Picchu, entre uns e outros e, o melhor de tudo, foi ver o milho crescer, a água das regas rumava ao seu objectivo e, os barbos dos milhos cresciam entre os folhatos, nas pontas das espigas. Tirei deste sonho-pesadelo, três coisas interessantes. O pisco sour que ainda hoje espero beber um, a beleza das encostas que desciam dos picos andinos até aos meandros do Urubamba e fiquei a saber que, o rio Urubamba se dirigia rumo a norte para se juntar ao Amazonas. Para mim, então, o rio Urubamba, desceria dos Andes para o oceano Pacífico, ali ao lado mas não! Vi, in loco, no meu sonho que a realidade era diferente».
 
A sonhar, o Ventor já tocou nas pedras dos monumentos e templos incas, sentiu que os seus amigos incas, tal como ele, adoravam o seu amigo Apolo, ou Inti, ou ... e que têm uma predileção especial pela sua amiga Diana e, também, pelas suas grandes montanhas - os Andes.
Não é por acaso que, ainda hoje, os incas, todos os dias 24 de Junho, festejam o sol no seu Inti Raymi- Festival do Sol.
 

 
Mas o Ventor teve outros sonhos e pesadelos com os seus amigos Incas e já assistiu a um Inti Raymi e eu dir-vos-ei algo sobre eles. Eu sei que, o que o Ventor teria querido era beber o seu pisco sour. Mas na noite do sonho foi ao frigorífico a abanar a cabeça e bebeu o resto de uma caipirinha gelada que, na véspera, dissecara a boca ao Ventor e a um Comandante da Marinha aposentado que lhe falara de almirantes portugueses, da marinha portuguesa, dos cascos dos navios e outras coisas. Depois de barcos, de marinha, de cascos, etç., o Ventor acabou por ir passear para o centro dos seus amigos incas!


Caminhadas do Ventor, por Trilhos de Sonhos e de Ralidades, cujas histórias contou ao Quico e o Quico contou-as, para vós, brincando. Foi sob o Tecto do seu amigo Apolo que aprendeu a conhecer os seus amigos, ... como o deus nórdico Freyr e o seu javali Gullinbursti, entre outos

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