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O Ventor observa o Passado

caminhando pela História

O Ventor observa o Passado

caminhando pela História

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O Crack des Chevaliers, na Síria, que já enfrentou tudo, até o Dayesh. Foi também conhecido como a Fortaleza dos Curdos (os primeiros a constuílo) e só no século XIX, passou a ser conhecido como Fortaleza dos Cavaleiros



O Ventor saiu das trevas ... para caminhar entre as estrelas. Ele sonha, caminhando, que as estrelas ainda brilham no céu, que o nosso amigo Apolo ainda nos dá luz e que o nosso mundo continua a ser belo. Ele vai ao encontro do Sol, tal como o vexilóide de Alexandre o Magno


? Bem, depois ... vamos caminhando!


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30.12.02

Ventor na Mesopotâmia I


Ventor e Quico

Encontro entre Ventor e Marduk I

Esta foi uma das histórias que o vosso amigo Quico ouviu ao Ventor. Eis o que eu ouvi enquanto ele estava deitado, uma noite que ...

«Para cumprir os desígnios que me foram atribuídos pela Esfera, Quico, parti num fim-de-semana para terras que já foram a minha Babilónia, a fim de ter um encontro com Marduk.

Mas, Marduk, como sempre, antes de qualquer encontro que não seja do seu agrado, inventa alguma maneira de se esquivar, chegando mesmo a simular falhanços nos azimutes siderais, desculpando-se com encravamentos no sistema, provocados pela explosão de "novas" e deslocamentos de enormes meteoros, derivados das mais diversas intempéries a que todo o universo está sujeito.

Assim, através do seu Bit Galáctico, Marduk comunicou-me:

Acho que te vou contar a história toda! É esta:

«Ventor, lamento ter de te informar que, devido ao embate no meu carro estelar de um grande meteoro com início na explosão da estrela denominada xy12b.hurk do espaço sideral de Grimin.x1z2, estou atrasado cerca de 24 horas contadas na Terra, onde te encontras. Espero conseguir atravessar mais rapidamente pelo buraco negro de Pantopic.y113.z2, coordenada galáctica que, como sabes, é um local perigoso, mas não o suficiente para demover-me, deste nosso encontro tão importante».

"Perante isto, e já em terras babilónicas" - diz o Ventor - "resolvi prestar homenagem ao meu amigo Nemrod, no local onde estão depositadas as suas ossadas, nas antigas terras de Hur. Porém, o seu espírito contiua sempre presente perante mim e perante o Conselho da Esfera e é muitas vezes chamado a participar em decisões importantes sobre projectos relacionados com a evolução da Humanidade no Planeta Tera - o nosso Planeta Azul.

Após o meu encontro com Marduk, cujas conclusões serão apresentadas no Conselho da Esfera, onde Nemrod estará presente para participar nas decisões que serão tomadas no provir desta região do globo, onde se situam as terras de Hur e o glorioso Reino da velha Babilónia.

Devido ao atraso de Marduk, encontrei-me com Diana, companheira inseparável das minhas venturas, num verde bosque, nas margens do Eufrates, encostados a um velho tronco que se inclina sobre este lindo rio bíblico, um dos quatro que faziam parte do Éden, onde, pelos tempos, vivemos, como este, muitos dos nossos acontecimentos amorosos».

O rio Eufrates tem cerca de 3.000 km desde a nascente até ao Chat-rl-Arab, onde se junta com o rio Tigre depois de passar 1.230 km pela Turquia, 710 km na Síria e 1.060 no Iraque

Rio Eufrates

 

Diana espelhada no Eufrates 

 

Numa noite quente e amena

Sobre o Eufrates, ao luar,

Diana bela e serena

Fixava-me o olhar.

 

"O que vais fazer Ventor, 

Com essa flor tão bela?

Tão impregnada de amor,

Tão linda! Tão singela"!

 

Sobre a água se espelhava,

Diana em luz cintilante,

E mostrava-se encantada

À espera da voz trovante!

 

Eu trago-te esta flor,

De cor de rosa vestida,

Como símbolo do amor,

P'ró resto da nossa vida.

 

Diana abana a cabeça

E, sussurra-me ao ouvido.

"Querido que eu te mereça,

O nosso amor faz sentido".

 

"Junto às águas espelhadas,

Alivia esse cansaço.

Esquece outras namoradas!

Descansa no meu regaço".

 

Assim Diana falava,

Nessa noite de luar,

Ao homem que tanto amava,

E continuará sempre a amar.

 

Cansado de tanta batalha,

Ventor já adormeceu.

Com a sua tez grisalha,

Fez as pazes com Morfeu.


Caminhadas do Ventor, por Trilhos de Sonhos e de Ralidades, cujas histórias contou ao Quico e o Quico contou-as, para vós, brincando. Foi sob o Tecto do seu amigo Apolo que aprendeu a conhecer os seus amigos, ... como o deus nórdico Freyr e o seu javali Gullinbursti, entre outos

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